Apresentação

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Publicado: Quarta, 03 de Fevereiro de 2016, 11h49 | Última atualização em Quinta, 20 de Outubro de 2022, 07h44
O IFG

O IFG possui 16 unidades: 14 câmpus, a Reitoria e o Polo Embrapii

 

O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás (IFG), criado pela Lei Federal nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008, que transformou os Centros Federais de Educação Tecnológica (CEFETs) em Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, é uma autarquia federal detentora de autonomia administrativa, patrimonial, financeira, didático-pedagógica e disciplinar. Equiparada às universidades federais, é uma instituição de educação superior, básica e profissional, pluricurricular e multicâmpus, especializada na oferta de educação profissional, tecnológica e gratuita em diferentes modalidades de ensino. 

Veja as modalidades e os cursos ofertados pelo IFG no Guia de Cursos.

O IFG tem por finalidade formar e qualificar profissionais para os diversos setores da economia, bem como realizar pesquisas e promover o desenvolvimento tecnológico de novos processos, produtos e serviços, em estreita articulação com os setores produtivos e com a sociedade, oferecendo mecanismos para a educação continuada.

A Instituição oferece desde educação técnica integrada ao ensino médio à pós-graduação. Na educação superior, conta com os cursos de tecnologia, especialmente na área industrial, e os de bacharelado e licenciatura. Na educação profissional técnica de nível médio, o IFG atua, na forma integrada, atendendo também ao público de jovens e adultos, por meio do EJA. Atualmente são ofertados ainda cursos de mestrado profissional e especialização lato sensu, além dos cursos de extensão, de formação profissional de trabalhadores e da comunidade, de Formação Inicial e Continuada (FIC), que são cursos de menor duração, e os cursos de educação a distância.

O IFG registrou, em 2022, mais de 19 mil matrículas ativas, de acordo com o IFG em Dados, nos seus 14 câmpus em funcionamento: Anápolis, Formosa, Goiânia, Inhumas, Itumbiara, Jataí, Luziânia, Uruaçu, Aparecida de Goiânia, Cidade de Goiás, Águas Lindas, Goiânia Oeste, Senador Canedo e Valparaíso.


Saiba mais sobre a história do IFG

1909 - Escola de Aprendizes Artífices 

1942 - Escola Técnica de Goiânia

1965 - Escola Técnica Federal de Goiás

1988 - Uned de Jataí

1999 - Cefet-GO

2008 - IFG

O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás, autarquia federal de regime especial vinculada ao Ministério da Educação, foi criado por meio da Lei nº 11.892, em 29 de dezembro de 2008, atendendo a uma proposta do governo federal, que desde 2003 editava novas medidas para a educação profissional e tecnológica. 

É uma instituição equiparada às universidades federais, que articula educação superior, básica e profissional, pluricurricular e multicâmpus (cursos técnicos integrados ao ensino médio, técnicos subsequentes ao ensino médio, superiores tecnológicos, de bacharelados, licenciaturas e de pós-graduação), especializada na oferta de educação profissional e tecnológica. 

A história do Instituto Federal de Goiás possui uma longa trajetória, com origem no início do século passado, no dia 23 de setembro de 1909, quando, por meio do Decreto nº 7.566, o então presidente Nilo Peçanha criou 19 Escolas de Aprendizes Artífices, uma em cada Estado do País. Em Goiás, a Escola foi criada na antiga capital do Estado, Vila Boa, atualmente cidade de Goiás. Na época, o objetivo era capacitar os alunos em cursos e oficinas de forjas e serralheria, sapataria, alfaiataria, marcenaria e empalhação, selaria e correaria. 

Em 1942, com a construção de Goiânia, a escola foi transferida para a nova capital, se transformando em palco do primeiro batismo cultural da Cidade. A Instituição recebeu então o nome de Escola Técnica de Goiânia, com a criação de cursos técnicos na área industrial, integrados ao ensino médio, por meio do Decreto-lei nº 4.127, de 25 de fevereiro de 1942. 

Com a Lei n.º 3.552, em 1959, a instituição alcançou a condição de autarquia federal, adquirindo autonomia administrativa, patrimonial, financeira, didático-pedagógica e disciplinar, recebendo a denominação de Escola Técnica Federal de Goiás (ETFG), em agosto de 1965 (Lei nº 4.759, de 20 de agosto de 1965). 

No final dos anos 80, mais precisamente em 1988, a Escola Técnica Federal de Goiás amplia sua presença no Estado com a criação da Unidade de Ensino Descentralizada (UNED) de Jataí, hoje denominada Câmpus Jataí. 

Por meio do decreto sem número, de 22 de março de 1999, a Escola Técnica Federal de Goiás foi transformada em Centro Federal de Educação Tecnológica de Goiás (CEFET-GO), uma instituição de ensino superior pública e gratuita, especializada na oferta de educação tecnológica nos diferentes níveis e modalidades de ensino, com prioridade na área tecnológica. A partir daí a Instituição recebeu autorização para ofertar cursos superiores.


Plano de Expansão da Rede Federal

Em 2006, por meio do Programa de Expansão da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, foi criada a Unidade de Ensino Descentralizada (Uned) de Inhumas, hoje Câmpus Inhumas. Na segunda fase de expansão, iniciada em 2007, sob o tema: “Uma escola técnica em cada cidade polo do país”, foram implantadas mais 150 novas unidades de ensino, totalizando a criação de 180 mil vagas ofertadas na educação profissional e tecnológica e chegando hoje a mais de 350 unidades instaladas em todo Brasil. 

O IFG contava apenas com duas unidades (Goiânia e Jataí), até o ano de 2006, e com a expansão chegou aos atuais 14 câmpus, em 2016, distribuídos em todo estado de Goiás. 

Para consolidar ainda mais o processo de evolução da educação profissional tecnológica no país e atingir condições estruturais necessárias ao desenvolvimento educacional e socioeconômico, os Centros Federais de Educação Tecnológica foram elevados à categoria de Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, no final de 2008. 

A continuidade desse projeto resultou na implantação de mais cinco câmpus, dois no segundo semestre de 2008 (Itumbiara e Uruaçu) e três no primeiro semestre de 2010 (Anápolis, Formosa e Luziânia). Logo no início, a população das cidades foi contemplada com cursos técnicos e superiores na área tecnológica, o que levou desenvolvimento e mais qualificação aos profissionais da região. 

Dando continuidade ao Plano de Expansão da Rede Federal, em 2012, o IFG implantou mais dois câmpus, em Aparecida de Goiânia e cidade de Goiás. E no ano de 2014, foram instalados mais quatro câmpus (Goiânia Oeste, Águas Lindas de Goiás, Senador Canedo e Valparaíso), chegando aos 14 câmpus que o IFG possui hoje. 

Os Institutos Federais prestam serviço à nação ao qualificar profissionais para os diversos setores da economia brasileira, realizam pesquisas e desenvolvem novos processos, produtos e serviços em colaboração com o setor produtivo. O IFG vai continuar mantendo a tradição da Escola Técnica Federal de Goiás e do CEFET Goiás de oferecer educação pública, gratuita e de qualidade para os jovens e os trabalhadores do Estado.

 


Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica 

A Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica está presente em todo o território nacional, oferecendo cursos de qualificação, técnicos, superiores de tecnologia, bacharelados e licenciaturas, e programas de pós-graduação lato e stricto sensu. As unidades que compõem a Rede Federal são referências em suas áreas de atuação.

 

Atuação da Rede Federal no Estado de Goiás 

Com a mudança para Instituto Federal, Goiás ficou com duas novas instituições: o Instituto Federal de Goiás (IFG), formado pelo Cefet Goiás, e o Instituto Federal Goiano (IF Goiano), formado pela fusão dos Cefets de Rio Verde e de Urutaí e da Escola Agrotécnica Federal de Ceres. 

O Instituto Federal de Goiás continua mantendo a tradição da Escola Técnica Federal de Goiás e do Cefet Goiás ao oferecer educação pública, gratuita e de qualidade para os jovens e os trabalhadores do Estado. Inserido na Rede Federal, o IFG visa ampliar sua inserção social e contribuir para o desenvolvimento social e econômico do Estado. 

Os institutos ao longo de suas histórias foram e continuam sendo ambientes de formação e de realização de ações políticas, artísticas e culturais, reafirmando sua identidade como centro formador de ideias, conhecimentos, artistas, lideranças e, principalmente, profissionais qualificados e conscientes de suas responsabilidades com a vida e com a sociedade.