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Projeto de ensino voltado para inclusão de surdos é desenvolvido no câmpus

Publicado: Terça, 02 de Abril de 2019, 10h26 | Última atualização em Sexta, 05 de Abril de 2019, 12h44

Projeto tem início no dia 02 de abril

Visando oferecer uma capacitação comunicativa básica sobre aspectos linguísticos e culturais da comunidade surda, o Núcleo de Atendimento às Pessoas com Necessidades Específicas (NAPNE) do Câmpus Formosa, por meio dos professores Lucas Nogueira Xavier e Milene Galvão Bueno e da pedagoga Marilene Antônia dos Santos Muniz, está coordenando o projeto de ensino Práticas Introdutórias de Conversação em Libras.

O projeto é voltado especialmente para professores e alunos do Curso Técnico Integrado ao Ensino Médio EJA em Manutenção e Suporte em Informática do Câmpus Formosa a fim de introduzi-los na Língua Brasileira de Sinais (Libras) e promover uma interação por meio de uma conversação básica em sala de aula. São oito encontros que ocorrem às terças-feiras, das 14h às 17 horas, no Departamento de Área Acadêmica (DAA).

 

Inserção

O curso de Manutenção e Suporte em Informática foi responsável por receber neste ano o primeiro aluno surdo do Câmpus Formosa, Adalberto Miranda de Souza. Em função de Adalberto, os servidores estão reaprendendo a ensinar e a interagir, agora com uma língua diferente, a Libras. A coordenadora dos cursos técnicos integrados ao ensino médio EJA, professora Karen do Nascimento, relatou que as mudanças no câmpus já estão começando. “Pensando na inclusão deste aluno e de outros que possam vir, fizemos a realocação do Lucas no Departamento; o NAPNE foi criado e está iniciando o diálogo com os professores e também está realizando um trabalho de diagnóstico com docentes, discentes e técnicos”, explicou.

Karen também citou dois projetos que estão sendo elaborados pela professora Milene a fim de colaborar para o atendimento aos surdos, um deles é voltado aos docentes para que aprendam comandos de comunicação objetivos e o outro é um projeto mais amplo, direcionado à comunidade, que envolve a interação com os alunos, sem intermediários. “A tendência é trabalhar para a autonomia do aluno surdo. Temos que redescobrir o caminho”, finalizou a coordenadora da EJA.

 

Setor de Comunicação Social/Câmpus Formosa

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