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Educação de Jovens e Adultos

"Precisamos discutir o sujeito da EJA e debater a formação dos educadores"

Publicado: Domingo, 29 de Novembro de -0001, 21h00 | Última atualização em Terça, 30 de Maio de 2017, 17h28

Professora Cláudia Borges Costa, doutora em Educação pela UnB e membro do Fórum Goiano de Educação de Jovens e Adultos (EJA), debateu os desafios da modalidade em palestra no Câmpus Inhumas

 

Durante palestra realizada na tarde desta quarta-feira, 17 de maio, no IFG-Câmpus Inhumas, a professora convidada Cláudia Borges Costa, doutora em Educação pela Universidade de Brasília (UnB) e membro do Fórum Goiano de Educação de Jovens e Adultos (EJA), apresentou uma percepção mais ampliada dos limites e possibilidades da modalidade.

De acordo com a especialista, eventos e palestras que ampliem a discussão sobre a EJA são fundamentais. "Nós não temos nas universidades, nos cursos de Licenciatura em geral, discussões dessa natureza, o que é uma falha. Se todos os institutos federais tivessem essa preocupação e possibilitassem reflexões sobre a EJA, seria muito melhor. Precisamos discutir o sujeito da Educação de Jovens e Adultos e debater a formação dos educadores que vão atuar com esse público", explicou.  

O evento foi coordenado pela professora Maria Angélica Peixoto, com o apoio da professora Sílvia Cristina Dorneles de Morais, das monitoras Lorena Fernandes Batista e Alessandra Maria Ferreira Souza, e dos servidores Heliane Braga Coelho e Gabriel José Vital dos Reis.

Possibilidades

"Minha avaliação da atividade é muito positiva. A professora Cláudia contribuiu para uma percepção mais ampliada dos limites e possibilidades da Educação de Jovens e Adultos. Ela destacou que o educando da EJA é um trabalhador, sendo necessário adequar metodologias e processos avaliativos a esses alunos. Durante a palestra, ela apresentou uma panorama geral da situação da EJA na atualidade e reforçou que o educador deve tomar a prática docente como prática política", analisou a professora do Câmpus Inhumas Maria Angélica.

Os questionamentos mais recorrentes dos participantes, segundo Maria Angélica, foram relacionados à questão da evasão, às metodologias de ensino e às dificuldades em reconhecer que as metodologias adotadas nessa modalidade precisam considerar que o educando está submetido a uma jornada de aprendizagem e a uma jornada de trabalho, o que pode ser inconciliável, caso o educador não saiba dosar.

 

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