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Ciência

Drone ajuda pesquisadores do IFG Câmpus Valparaíso a mapear a situação de dezenas de nascentes em comunidades rurais

Publicado: Quinta, 13 de Dezembro de 2018, 09h32 | Última atualização em Quinta, 13 de Dezembro de 2018, 11h00

 Assista em link na matéria uma das filmagens realizadas esta semana

Imagem área via drone em comunidade rural
Imagem área via drone em comunidade rural

A tecnologia veio para somar força junto aos pesquisadores do Núcleo de Agroecologia e Sistemas Produtivos Orgânicos (Naspo) do Instituto Federal de Goiás (IFG) Câmpus Valparaíso. Desde o início deste semestre, um drone está ajudando a mapear a situação de nascentes nas comunidades Indaiá e Sarandi, localizadas em Luziânia (GO) . Somente esta semana, foram três nascentes mapeadas. Ao todo, já são dez e o objetivo é alcançar dezenas de fontes. “O drone, ele abre meus olhos, dá uma visão mais ampla do projeto”, explica Lucivânio Oliveira, vice-coordenador do Naspo.

 

Assista aqui um dos vídeo realizados em uma das nascentes nesta semana (para vê-lo em melhor resolução, acesse o Facebook do Câmpus Valparaíso)

 

Drone sendo preparado para as filmagens

 

 “O drone dá a coordenada geográfica da área e a gente irá conseguir ver o desenvolvimento destes locais”

Este estudo está sendo desenvolvido por meio de Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica para o Ensino Médio (PIBIC-EM): “Plantio de Mudas para Recuperação de Nascentes Degradadas- Estudo de Caso na Comunidade Sarandi-Indaiá”, orientado pela laboratorista do Câmpus Márcia Rosa, tendo como alunos voluntários: Caio Vinícius Florentino e João Rafael Fernandes, e coordenação do professor de biologia e vice-coordenador do Naspo Lucivânio Oliveira. Sobre o uso da tecnologia, Márcia fala sobre a importância: “O drone dá a coordenada geográfica da área e a gente irá conseguir ver o desenvolvimento destes locais”.

 

Com o mapeamento das nascentes, é possível verificar o estado delas e montar um plano de manejo e recuperação. Entre as que já foram mapeadas, foi possível identificar algumas que possuem baixo nível de água e nascentes com áreas muito degradadas. “Existe um risco de desaparecer”, destaca o professor Lucivânio sobre estas fontes.

 

Entre as propostas que serão levadas para os agricultores familiares, estão: cercar as áreas degradas e levar mudas de espécies da própria região para plantar nos arredores das nascentes. Para este último objetivo, os pesquisadores estão coletando sementes da área e as cultivando. As primeiras mudas a serem plantadas na comunidade por meio deste projeto serão levadas na próxima visita do Naspo a comunidade rural: e, serão de Angico. Outras espécies também serão cultivadas. Em médio prazo, já se espera efeitos: “Daqui há dois anos, a gente irá fazer uma comparação das imagens, para vermos se teve resultados satisfatórios”, conta Lucivânio.

 


Além desta iniciativa, o Naspo realiza diversos outros trabalhos. Veja mais em:
www.ifg.edu.br/valparaiso/campus/pesquisa/nucleos-de-pesquisa?showall=&start=1

 


Mais imagens deste trabalho em:

www.facebook.com/ifgvalparaiso

 

 

Coordenação de Comunicação Social/Câmpus Valparaíso

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