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Internacional

IFG e embaixada da África do Sul estreitam laços para possíveis acordos de cooperação na área de eficiência energética

Intercâmbio de estudantes e professores e a realização de pesquisas em conjunto foram mencionados no encontro

  • Publicado: Quinta, 01 de Setembro de 2022, 12h16
  • Última atualização em Sexta, 23 de Setembro de 2022, 10h52
Reunião ocorreu no Gabinete da Reitora
Reunião ocorreu no Gabinete da Reitora

Em reunião realizada na manhã de hoje, 1º, a conselheira Econômica da Embaixada da África do Sul, Cecília Iturralde, representando o Embaixador Wellington Vusumuzi Mavimbela, esteve na Reitoria do IFG para conhecer a Instituição, os cursos, projetos e estreitar laços para um futuro acordo de cooperação. A reitoria, professora Oneida Barcelos Irigon, o Diretor Executivo, José Carlos Barros Silva, a Assessora de Relações Institucionais, Gerley Lopes, a Pró-reitora de Ensino, Maria Valeska Lopes Viana, o assessor de Planejamento e Desenvolvimento Institucional, Luciano de Paula Perilo, e o diretor de Gestão Acadêmica, Vinícius Sousa Ferreira, recepcionaram a conselheira.

Foram apresentados os números atualizados da Instituição, por meio da Plataforma IFG em Dados. Hoje o IFG conta com 14 câmpus e mais duas unidades: a Reitoria e o Polo de Inovação Embrapii, são 244 cursos ofertados, 18.596 matrículas ativas, 1125 professores efetivos e 870 técnicos administrativos. Além dos dados, foram apresentadas as modalidades dos cursos ofertados, destacando a forte atuação do IFG na Educação de Jovens e Adultos (EJA), com 19 cursos, o que também é visto na África do Sul, segundo Cecília. Ela ressalta que eles são atuantes em projetos da EJA. “Nós damos muito valor, o setor público oferece muito estímulo, inclusive os nossos terceirizados dos órgãos públicos fazem curso EJA durante o próprio horário de trabalho, para terem uma formação”, afirma. 

A professora Oneida explicou que a formação no IFG é mais ampla, com intuito de formar o “cidadão que vai ser um empreendedor, que pense na sociedade, uma formação na totalidade e que também visa qualidade de vida, não só técnica e teoria”, comenta. Maria Valeska complementou mencionando a verticalização do ensino, cuja ideia é que o estudante inicie sua vida acadêmica no ensino médio e tenha oportunidade de cursar até a pós-graduação no IFG. 

Ao saber dos projetos de eficiência energética que o Instituto realiza, Cecília demonstrou interesse em firmar um acordo de cooperação nessa área, pois, segundo ela, é uma das áreas mais deficitárias da África do Sul. “Temos apenas uma empresa que opera com energia. Então, esse diálogo vai ao encontro das nossas expectativas. Nós estamos buscando meios sustentáveis para produção de energia, como hidrogênio verde, para aplicar projetos no país. Se a gente pudesse escolher um eixo para cooperação seria o de eficiência energética”, destaca. Entre as sugestões iniciais para essa cooperação seriam o intercâmbio de estudantes, o intercâmbio de professores, o desenvolvimento de pesquisas em conjunto e outros projetos a serem pensados.

Sobre a África do Sul

A África do Sul é um dos poucos países do continente africano de economia diversificada. A economia do país é alicerçada no setor de serviços, indústria, agricultura e extrativismo. Atualmente, é o país mais rico e industrializado da África. O setor de serviços está inserido, majoritariamente, na atividade do turismo, tendo no safári um dos mais importantes atrativos turísticos, além de parques nacionais, turismo de negócios e veraneio no litoral. A África do Sul também é um grande produtor agropecuário, pois contempla extensas terras férteis. Na agricultura, o país se destaca no cultivo de milho, cana-de-açúcar, uva, laranja, já na pecuária as principais criações são de bovinos, aves, caprinos e ovinos. Já no extrativismo, o país destaca-se na exploração de suas jazidas minerais, especialmente de carvão, cobre, manganês, ouro, cromita, urânio, ferro e diamantes.

 

 

Diretoria de Comunicação Social/Reitoria

 

 

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