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Festival de Artes de Goiás

Publicado: Quinta, 17 de Março de 2016, 09h14 | Última atualização em Quarta, 26 de Novembro de 2025, 16h43

Edição 2006

VIII Festival de Artes de Goiás (2006)

Urbano/Popular/Contemporâneo

Proposto pelo Centro Federal de Educação Tecnológica de Goiás (CEFET-GO), o Festival de Artes de Goiás apresenta sua VIII edição

Com realização em Goiânia, em 2006, onde atualmente é o Câmpus Goiânia do Instituto Federal de Goiás (IFG), o VIII Festival de Artes de Goiás trouxe o tema "Urbano/Popular/Contemporâneo".

O Festival em sua oitava edição, realizado de 08 a 11 de novembro de 2006, integrou em sua programação o 1º Encontro de Filosofia e o 7º Seminário de Educação Estética, além de trazer oficinas, exposições e espetáculos.

Para aquecer a programação, algumas exposições de artes plásticas do CEFET-GO foram expostas em espaços como o Museu de Arte de Goiânia (de 20/10 a 17/11/2006) com a temática "O Urbano e seus arredores" e também em outros espaços como o Centro Cultural Goiânia Ouro (de 24/10 a 19/11/2006) e durante o evento no Teatro Goiânia e no próprio CEFET-GO.

A programação para esta edição apresentou uma multiplicidade de atividades relacionadas à arte, como espetáculos, palestras, mesas redondas, debates e oficinas abordando as mais diversificadas linguagens artísticas – dança; artes plásticas; literatura, como arte da palavra; teatro, entre outras. O Festival buscou, assim, promover o debate de opiniões e convicções estéticas acerca dessas diferentes produções artísticas, bem como, busca, também, incentivar a produção acadêmica, aproximando-a da realidade do artista com seu universo de elaboração e de realização, tornando-se um pólo aglutinador de referências culturais. Esta edição de 2006, cujo tema é “URBANO POPULAR CONTEMPORÂNEO”, trouxe um panorama de troca de experiências, confraternizações e a revelação da verdadeira “cara” da cultura nacional. A cara da resistência e da ousadia, apesar de todas as adversidades.

O Festival

O Festival:

O Festival de Artes de Goiás foi criado em 1998 em homenagem aos 90 anos de Instituição da antiga Escola Técnica Federal de Goiás, criada como Escola de Aprendizes e Artífices pelo presidente Nilo Peçanha em 1909, na antiga capital do Estado, a Cidade de Goiás, e hoje reestruturada como Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás (IFG).

Até 2006, em sua oitava edição, proposta pelo até então Centro Federal de Educação Tecnológica de Goiás - CEFET-GO, e cuja sede se encontrava em Goiânia, o Festival de Artes de Goiás havia tido seis edições realizadas na Cidade de Goiás (de 1998 a 2003) e uma realizada em Goiânia (2004). Nessas sete edições, o Festival consolidou um modo natural de fazer e propor a arte e se apresentou como alternativa à produção cultural do estado.

A cidade de Goiás foi o cenário do Festival de Artes de Goiás, até a sua sexta edição. Recebeu, assim, um dos eventos mais importantes da vanguarda cultural do país. Resgatar a história do CEFET – que surgiu nessa cidade, em 1909, como Escola de Aprendizes Artífices – e celebrar um dos principais sítios históricos e culturais do estado, reconhecido, atualmente, como Patrimônio Histórico da Humanidade, pela UNESCO, motivaram os organizadores a realizar o evento naquele contexto. Juntamente com o Festival, a partir da segunda edição, acontece o Seminário de Educação Estética, com uma programação específica para professores de Artes e, para este ano, o Encontro de Filosofia.

A intensa participação de artistas, pesquisadores, professores, alunos e comunidade em geral, de diversas localidades, bem como a insurgência, a academia e o patrimônio, vivenciados sob uma infinidade de olhares, são as principais características do Festival. Levar o participante a apreciar a arte e a refletir sobre o papel dela na sociedade contemporânea, bem como levá-lo a produzir conhecimentos – acadêmicos ou não – em arte, como meio de construção de novas formas de pensar o mundo, são os maiores objetivos do evento. Assim foram as edições anteriores: elas beneficiaram  e promoveram o intercâmbio entre milhares de artistas, ministrantes de oficinas e comunidade em geral.

Dessa forma, pela dimensão significativa na vida artística e cultural do estado de Goiás, faz-se necessária a sua continuação. A VIII edição do Festival, o 1º Encontro de Filosofia  e o 7º Seminário de Educação Estética propuseram-se a consolidar a celebração da arte e do patrimônio em nosso estado, e, durante o período de 08 a 11 de novembro de 2006, beneficiaram 350 pessoas que foram inscritas nas atividades do evento, atingindo um público geral de cerca de 5.000 pessoas.

Oficinas

Oficinas

OFICINAS PARA ALUNOS DO CEFET-GO


Dias: 09, 10 e 11 de novembro de 2006
14h às 17h
CEFET-GO

Baixo, Guitarra e Bateria - Marcelo Maia (GO)

Mangá – Fly Brandão (GO)

Desenho Experimental - Lucília Badan (GO)

Colagem e Pintura Experimental - Luciane Ucilla (GO)

 

Dias: 08, 09 e 10 de novembro de 2006
08h 30min às 11h 30min
CEFET-GO

Dança - Lana (GO)

Teatro - Altair (GO)

 

OFICINAS DO SEMINÁRIO DE EDUCAÇÃO ESTÉTICA

Dias: 09, 10 e 11 de novembro de 2006
14h às 17h
CEFET-GO

Dança Educação
 – Júlia Ziviani (RJ)

Ara Awa: nossos corpos – Inaicyra Falcão (SP)

Arte contemporânea – João Gabriel (DF)

Percussão – Grupo SomCatado (DF)

Musicalizando idéias pelos cantos – Beatriz Ilari (PR)

Uma aproximação à máscara neutra – Inês Maroco

Tecnologias audiovisuais e construção de conceitos:
Vídeo na escola
 – Júlio Vann (GO)

Explicando a Filosofia com arte – Charles Feitosa (RJ)

Literatura com arte – Maria de Fátima (GO)

Leitura de imagens – Teresinha Losada (DF)

Vídeo Arte - Bernardo Pinheiro (RJ)

Trompete - Heintz Karl Schwebel (BA)

Teatro - Gilmar Carlos da Silva (PR)

Trombone - Fernando  Chipoletti (SP)

Clarinete - José Botelho (RJ)

Pintura Contemporânea – IN LOCO -  Susana Queiroga (RJ)

Graffiti? – Kaboco (GO)

Dança – Adriana Grechi (SP)

Regência Coral - Eliseu Ferreira (GO)

Espetáculos

Espetáculos

Dia 08/11 - 21 horas

Abertura do Festival
Teatro Goiânia


Dia 09/11
18 horas:

Palco do pátio do CEFET-GO – artistas locais

21 horas:

Teatro Goiânia –  Núcleo Artérias – SP (Dança)
“Porque Nunca me Tornei Um(a) Dançarino(a)”


Dia 10/11
18 horas:

Palco do pátio do CEFET-GO – artistas locais

21 horas:

Teatro Goiânia – Grupo SomCatado – DF (Música )


Dia 11/11
18 horas:

Palco do pátio do CEFET-GO – artistas locais

21 horas:

Teatro Goiânia -  Grupo Tucan – DF (Teatro)
“Adubo ou a sutil arte de escoar pelo ralo”

Exposições

Exposições

ARTES PLÁSTICAS

1. “O Urbano e seus arredores” – obras do acervo permanente do MAG.
Exposição comemorativa do aniversário do Museu de Arte de Goiânia.

De 20/10 a 17/11/2006

Local: Sala Amaury Menezes

Artistas participantes:

Ailson
Ana Maria Cordeiro
Ângelos Ktenas
Cassiano de Souza
Cléa Costa
Fernando Thomem
G. Fogaça
Gomes de Souza
Gilvan Cabral
Henrique e Patrícia Lobo
J. Júnior
Juca de Lima
Léo Pincel
Miriam Baeta
Nonatto
Noé Luiz
Omar Souto
Papas Stefanos
Pierre de Freitas
Rober Cortez
Rodrigo Godá

2. “O Lúdico, o Cênico e o Fílmico” – obras do acervo permanente do MAG.
Exposição em comemoração ao aniversário de Goiânia.

De 24/10 a 19/11/2006

Local: Foyer do Centro Cultural Goiânia Ouro

Artistas participantes:

Aderbal Moura
Almira Reuter
Carlos Sena
Gomes de Souza
João Colagem
Léo
Loyola
Marques de Sá
Neuza Peres
Nonatto
Pirandello
Régis
Sandra Vissoto
Selma Parreira
Sérgio Bleik
Valdir Ferreira

3. A Sensualidade na Arte Naif – obras do acervo permanente do MAG.
Exposição para o Festival de Artes de Goiás.

De 08 a 11/11/2006

Local: Foyer do Teatro Goiânia

Artistas participantes:

Gervane de Paula
Kleber Figueira
Miriam
Nilson Pimenta
Omar Souto
Sá Marques
Waldomiro de Deus

4. Arte Naif

De 08 a 11/11/2006

Local: Sala da coordenação de artes - CEFET-GO

Artistas participantes:

Manuel dos Santos
Helena Carvalhosa

1º Encontro de Filosofia

1º Encontro de Filosofia

Quinta-feira (09/11/2006)

Local: Auditório Julieta Passos - CEFET-GO

Abertura Oficial com mesa
14h às 15h

Gonçalo Armijos
José Luiz Leão
José Luiz Dominguez

Mesa redonda com debate
15h  às 17h30min

História do ensino de filosofia no estado
Raimundo Morais

Filosofia no ensino médio
Dumas

Formação do professor de filosofia no estado
Maria Eliane Rosa de Souza

 

Sexta-feira (10/11/2006)

Local: Cine Ouro

Comunicações sobre Estética

14h às 14h30min - Vera Bergerot
14h30min às 15h – Amarildo Pessoa
15h às 15h30min – Felipe Valoz

Comunicações sobre Ética

16h às 16h30min – Patrícia de Oliveira
16h 30min às 17h – Danilo Rodrigues
17h às 17h30min – Paula Roberta de Castro

Sábado (11/11/2006)

Local: Auditório Julieta Passos - CEFET-GO

Mostra de projetos de escolas

14h às 15h 30min

Conferência

16h às 17h 30min
Pensar os valores éticos e estéticos
Gonçalo Armijos

7º Seminário de Educação Estética

7º Seminário de Educação Estética

Quarta-feira (08/11/2006)

Comunicações

14h às 17h
Local: CEFET

Quinta-feira (09/11/2006)

Palestra

8h 30min às 11h 30min
Local: Cine Ouro

Influência das culturas urbanas na escolha de projetos
e linguagens para as escolas
Palestrante: Lêda Guimarães
Palestrante:  Gilmar Carlos da Siva
Mediador: Sandro Di Lima

Oficinas

14h às 17h
Local: CEFET

Sexta-feira (10/11/2006)

Palestra

8h 30min às 11h 30min
Local: Cine Ouro

Um olhar estético, um olhar urbano:
pluralidade de linguagens
Palestrante: Inaicyra Falcão
Palestrante: Terezinha Losada
Mediador: Márcio Pizarro

Oficinas

14h às 17h
Local: CEFET

Sábado (11/11/2006)

Palestra

8h 30min às 11h 30min
Local: Cine Ouro

Explicando a filosofia com arte
Palestrante: Charles Feitosa
Palestrante: Amarildo Pessoa
Mediador:  José Luiz Leão

Oficinas

14h às 17h
Local: CEFET

Notícias

Notícias do VIII Festival:

“SOMCATADO” DÁ  RITMO À 3ª NOITE DO FESTIVAL DE ARTES DE GOIÁS

10/11/06

O Som feito do lixo!

Tambores de plástico, escapamento, tonéis de óleo, chapas de zinco, panelas, tampas de panelas, molas de carro, tanque de combustível, latinha de refrigerante, bolas de basquete, bacias, baldes, máquinas de escrever, peças de automóveis, sacos de papel e o  próprio corpo transformam-se em instrumentos musicais inusitados nas mãos do grupo “SomCaTadO”, de Brasília.

“SomCaTadO” é a atração principal na terceira noite do 8º Festival e Artes de Goiás. O figurino harmoniosamente elaborado, as músicas e os elementos de artes cênicas, caracterizam um espetáculo de ritmos e imagens marcantes. As apresentações do grupo abordam diversos ritmos como: samba, dance, funk, frevo, tango, salsa, olodum, afoxé, maracatu, afro, catira, reggae, drumandbass, daiko, baião, tribal, xaxado, embolada, maculelê, tambor de criuola, dentre outros.

O maestro e doutor em regência, Lincoln Andrade, definiu o “SomCaTadO” como um festival de ritmos reusados e sinfonias recicladas: baião de bolas de basquete, hip-hop de panelas, funk de lataria, frevo de bacia e embolada datilografada.

“Eles são uma mistura de músicos performáticos, cientistas malucos e doutores de geringonça. No final, tudo se resume a uma fantástica criação associada a uma outra importante missão que é a de preservar a natureza. A água com os tambores de plástico, movidos à luz e energia indicam a continuidade, o sentido da vida. A música não pára e o pulso, pulsa. Tudo isso é o SOMCATADO”, diz o maestro.

O “SomCaTadO” é formado pelos percussionistas Cezar Borgatto, Fred Magalhães, Fernando Mourão e Fernando Manzoni. Os músicos desenvolvem um trabalho de  pesquisa e criação musical, inspirados pela imensa riqueza rítmica presente na cultura brasileira.

Na estrada ha sete anos, o grupo já se apresentou em eventos importantes dentro e fora do país, como o Szczecin, na Polônia. Hoje, a apresentação do “SomCaTadO”   acontece ás 21 horas, no Teatro Goiânia. A entrada é franca e os ingressos podem ser adquiridos na bilheteria do teatro.

Assessoria de Imprensa do Festival

OFICINAS MOVIMENTAM 3ª DIA DO FESTIVAL DE ARTES DE GOIÁS

10/11/06

Oficinas de música, dança, teatro, literatura, filosofia e artes visuais acontecem  todas as tardes, no Centro Federal de Educação Tecnológica de Goiás, desde a última quarta-feira. As atividades fazem parte do 8º Festival de Artes de Goiás, promovido pela própria instituição.

As oficinas contam com uma média de vinte alunos. São ao todo 25 oficinas ministradas por professores e artistas vindos de várias regiões do país, como a carioca Suzana Queiroga, artista plástica e professora na Escola de Artes Visuais do Parque Lage. Suzana ministra a oficina “ Pintura Contemporânea – IN LOCO”.

Segundo a professora, o espaço onde a oficina está sendo realizada, será transformado numa instalação pictórica denominada IN LOCO, por meio de uma experiência coletiva e experimental de pintura. A oficina propõe discutir os principais aspectos da produção contemporânea de pintura, sua relação poética com os espaços e sua ampliação de meios e conteúdos, o que a distingue da pintura moderna e a coloca em relação direta com o mundo.

 Já o Presidente da Associação Paranaense de Teatro de Bonecos (APTB), Gilmar Carlos da Silva é responsável pela oficina “ O Boneco Enquanto Instrumento de Inclusão”. Tal oficina tem por objetivo a   construção de bonecos nas técnicas de Luva (fantoche) Marionete (Bonecos de Fios), Vara e Silhuetas de Sombras.

Segundo a coordenadora das oficinas, Maria Adelaide Santiago, a grade diversificada de  oficinas atende a um público variado. É a oportunidade de se ter contato com técnicas e tendências atualizadas.

“Todas as oficinas são muito interessantes, cada uma dentro de sua especificidade”, diz Adelaide.

As atividades do 8º Festival de Artes de Goiás encerram-se na noite do dia 11, com a  apresentação do espetáculo Adubo, do grupo de teatro TUCAN (DF), às 21 horas, no Teatro Goiânia. Já os encerramentos  das oficinas  acontecem no sábado, às 17 horas.

DESTAQUE

Começa hoje, às 14 horas, a oficina  “ Gombrich: Forma e função na linguagem visual” que será ministrada pela artista plástica e professora do Departamento de Artes Visuais da Universidade de Brasília, Teresinha Losada.

A partir das análises de Gombrich sobre as relações entre forma e função na linguagem visual são levantadas algumas características antropológicas da arte ocidental. Serão discutidos também aspectos sobre a arte contemporânea, a diversidade cultural e os usos cotidianos  da linguagem. Trata-se de uma oficina teórico – prática, voltada para a leitura de imagem e produção de texto crítico.

Assessoria de Imprensa do Festival

DANÇA CONTEMPORÂNEA É DESTAQUE NA 2ª NOITE DO FESTIVAL DE ARTES DE GOIÁS

09/11/06

Aos amantes da dança contemporânea, o 8º Festival de Artes de Goiás traz os espetáculos “Não digas nada” e “Receita”, da Cia. SeráQuê?, de Belo Horizonte. As apresentações acontecem hoje, a partir das 21 horas, no Teatro Goiânia.

Receita trata-se de um solo, executado pelo bailarino Rui Moreira, no qual o público é levado a efetuar uma leitura da subjetividade dos movimentos, como da própria dança. Rui descreve, através de uma sequência coreográfica, a receita de um Bolo Xadrez.

Já “Não Digas Nada” foi sucesso de público e crítica em São Paulo, na apresentação realizada no projeto “Panorama Sesi de Dança” em julho de 2005 e no Centro Coreográfico do Rio de Janeiro. O espetáculo é interpretado por Bete Arenque, dirigente da Cia SeráQuê?, ao lado do diretor Rui Moreira e do bailarino Renato Augusto. A performance trata, de maneira peculiar, o conceito das relações pessoais.

“O copo, um elemento completamente banal e inesperado, inspirou e determinou o desenvolvimento deste trabalho que mostra o encontro de dois personagens distintos e com características específicas. Eles estão entre centenas de copos descartáveis e desenvolvem uma história linear, mas também inusitada e estranha”, explica o diretor Rui Moreira.

Ambos espetáculos foram criados em Goiânia, pelo coreógrafo da Quasar Cia. de Dança , Henrique Rodovalho, no entanto, nunca foram apresentadas na capital. E a primeira vez que a Cia. SeráQuê? vem a cidade. A bailarina Bete Arenque, fala da importância das coreografias.

“Somos bailarinos contemporâneos ao Henrique e ao executar os espetáculos, estamos fazendo uma releitura de seus trabalhos”, diz Bete.

Segundo Bete Arenque, o Festival é um evento de grande qualidade, principalmente pela riqueza dos debates de filosofia e arte-educação. A bailarina lamenta não ter participado de outras edições do evento.

“Moro em Belo Horizonte e nunca tinha ouvido falar do Festival até surgir o convite. Me surpreende como um Festival de tal porte e qualidade não tenha um apoio maior das autoridades locais e não seja divulgado nacionalmente”, afirma Bete.

O público pode conferir a programação completa do festival na página do CEFET-GO: www.cefetgo.br.

As apresentações no Teatro Goiânia são abertas à comunidade. A entrada é franca e os ingressos devem ser retirados na bilheteria do teatro.

Repórter: Daniella Barbosa

URBANO POPULAR CONTEMPORÂNEO

08/11/06

Apreensão, expectativa e atenção para os últimos detalhes. Esta no ar o 8° Festival de Artes de Goiás, com o tema: Urbano Popular Contemporâneo ! Com um público próximo de cento e cinqüenta pessoas, músicos e bailarinos se apresentaram na abertura do 8°Festival de Artes de Goiás, realizada ontem no Teatro Goiânia.

Depois de uma peça clássica, a Valsa n° 3 de Barrios, executada pelo violonista Felipe Valoz, a banda sinfônica do Cefet, regida pelo maestro Marcelo Eterno, alegrou a noite apresentando quatro composições populares, variando entre tango, polca e quadrilha. Essas composições são resultados de uma pesquisa sobre os acervos de partituras de Jaraguá e Pirenópolis que datam de 1830 em diante. Tais peças eram tocadas por bandas do interior do Estado e, que agora a banda do Cefet traz novamente a público. Para Marcelo, esse trabalho é um resgate da identidade cultural e que sem identidade, ficamos perdidos no tempo.

Se a banda sinfônica resgatou o popular por meio da música, o grupo de dança Nômades pôs em relevo a contemporaneidade. Numa coreografia rápida, criativa e instigante, sete bailarinos apresentaram o espetáculo de dança contemporânea E o corpo ainda pulsa , em que espelhos e formais corporais são os centros simbólicos.

Para Nores Celes Cristalino, professora de Artes da Escola Municipal Eldorado do Oeste e espectadora pela primeira vez deste Festival, o nome Urbano Popular Contemporâneo veio a calhar. “Eu me interessei pelo título, porque queria aprofundar mais meu conceito de arte contemporânea e até agora, gostei do que vi”. Como ela, Helder Domingues, professor de Eletrotécnica do Cefet, achou muito interessante as apresentações e considera o Festival uma oportunidade de divulgar a arte.

O Festival de Artes de Goiânia vai até o dia onze de novembro!

Repórter: Lorena Maria

Ficha técnica

Ficha técnica (2006):

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE GOIÁS (CEFET-GO)

Diretoria Geral 
Paulo César Pereira

Diretoria de Sede
José Sérgio Sarmento

Diretoria de Planejamento
Telma Regina de Barros

Diretor de Ensino
Fernanda Posh Rios

Coordenação de Artes 
Roberto Wagner Milet

Assessoria de Comunicação Social
Rita Mendonça

VIII FESTIVAL DE ARTES DE GOIÁS

Coordenação Geral do Festival, Seminário e Encontro de Filosofia
Rita Mendonça

Comissão Organizadora do Festival
Rita Mendonça
Marcelo Eterno Alves
Maria Adelaide Santiago
Roberto Wagner Milet
Rodrigo Flamarion

Comissão Organizadora do Seminário
Mônica Mitchell
Rita Mendonça
Luz Marina
Maria Adelaide Santiago
Marcelo Nayssinger
Henrique Lima
Luciana Ribeiro
Maria Tereza Musse

Comissão Organizadora do Encontro de Filosofia
José Luiz Leão
Rita Mendonça
Vera Bergerot
Gonçalo Armijos
Maria Eliane Rosa de Souza

Coordenação de Artes do CEFET-GO
Marshall Gaioso Pinto
Felipe Valoz
Roberto Wagner Millet
Júlio Vann
Sandro di Lima
Marisa Ribeiro Neto
Rita Mendonça
Marcelo Eterno Alves
Maria Adelaide Santiago


Informações recuperadas do antigo site institucional do CEFET-GO “http://www.cefetgo.br/fartes/” utilizando a ferramenta “Wayback Machine” da ONG Internet Archive (http://web.archive.org).

 

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