Aprender, refletir, fazer: oficinas proporcionam vivências diversas
Dança, canto, interpretação, artes visuais, artesanato e poesia foram temas presentes
Em 14 oficinas, participantes do 18° Festival de Artes puderam conhecer um pouco de fazeres diversos no campo das artes. Elas são marca do festival e atraem principalmente os estudantes.
Nesta 18 edição, foram ofertadas as oficinas "Na encruzilhada da rima: palavras e pontos riscados", 'Ginga por resiliência - capoeira e filosofia africanas", "Máscara afrogoianas", "Omulu em palha de milho", "Caracterização para cinema e audiovisual", "OBS studio descomplicado", "O sorriso do palhaço", "Consciência corporal através da parada de mão", "Danças contemporâneas e artes visuais: poéticas em aproximação", "Vogue old way - leveza, elegância e força", "O caminho do Beat", "Solta o canto", "Fabulações coletivas: a encruzilhada de corpos-agulha" e "Teatro do oprimido".
O oficineiro Renato Gomes Machado, que ministrou a oficina "O sorriso do palhaço", ficou entusiasmado com o interesse do público. Numa das oficinas com maior número de inscritos, ele refletiu sobre a humanidade do palhaço e incentivou os participantes a buscar seu palhaço interior.
Renato é professor da Rede Municipal de Educação de Formosa e também o palhaço Farophinha. Segundo ele, o sorriso do palhaço não é apenas graça; é também resistência e expressão do humano, com suas alegrias e dores.
Essa junção de diversão com reflexão encantou a estudante Luana Cardoso Nonato Machado, aluna do curso técnico integrado em Química, do Câmpus Anápolis. "Está muito divertido! Essa oficina é minha cara", disse.
Luana contou que escolheu a oficina por gostar de teatro. "E ser palhaço é atuar", completou. No universo dos palhaços Luana seria a palhaça Morceguinha. "Eu sou gótica. Então, esse é um bom nome", explicou.
As oficinas do 18° Festival de Artes foram escolhidas em seleção pública, aberta por meio de edital.
Diretoria de Comunicação Social/ Reitoria.


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