Trabalhos de iniciação científica são apresentados no 18º SICT
Seminário foi realizado durante a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia do IFG, que se encerra nesta quinta-feira
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Mais de 250 trabalhos de iniciação científica, desenvolvido nos diversos câmpus do Instituto Federal de Goiás (IFG), foram apresentados durante o 18º Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica (SICT), que se encerrou ontem, 22. As apresentações ocorreram nas modalidades de pôster e comunicação oral.
O 18º SICT teve dois dias de duração e integrou a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia do IFG, que segue nesta quinta-feira, com programações diversificadas dos eventos: 2ª Feira Integrada de Ciências (2° FeCin); 2ª Feira de Economia Solidária (Fesol); Hackathon H2GO!; Congresso Internacional da Pós-graduação (CinterPós/Eipós); 2° Encontro de Núcleos Incubadores; 5ª Semana Nacional do Livro e da Biblioteca SIB/IFG; e Conhecendo o IFG.
Emoção
A apresentação e participação no 18º SICT/IFG/2021 é obrigatória para todos os projetos aprovados nos Editais PIBICTI publicados no ano de 2024, e que as atividades tenham sido desenvolvidas até agosto de 2025. Também foram apresentados projetos vinculados ao PIBIC-EM/PIBIC-EM-Af, PIBIC/PIBIC-Af e PIBITI/PIBITIAf, do ciclo 2024/2025 e que submeteram o relatório final no SUAP dentro do prazo regulamentar.
Mesmo se tratando de uma atividade obrigatória, a apresentação de trabalhos no SICT gera muita expectativa nos estudantes. A estudante Valéria Cristiny de Sousa Silva, por exemplo, não escondia a ansiedade antes da apresentação do pôster “Detecção de falhas sonoras em processos produtivos utilizando sinais sonoros e inteligência artificial”. “É muito emoção”, resumiu.
A estudante Valéria com o pôster apresentado
Ela é estudante do curso de Automação Industrial do Câmpus Senador Canedo e foi orientada pelo professor Márcio Rodrigues da Cunha Cruz. Segundo explicou, a detecção de falhas sonoras em máquinas industriais pode evitar problemas futuros e mais graves nas plantas industriais.
Meio ambiente
Já a estudante Júlia de Souza Moreira Matos, apresentou oralmente o trabalho “Fotodescoloração Ultravioleta de Soluções Aquosas dos Corantes Azul Brilhante e Amarelo Crepúsculo: Comparação entre Fotólise Direta e Fotocatálise com ZnO”. Ela explicou que sua pesquisa explorou a técnica de tratamento de efluentes poluídos por corantes alimentícios. “Por meio do equipamento chamado fotorreator, que emite radiação ultravioleta, as estruturas químicas das moléculas poluentes são rompidas”, completou.
Júlia é aluna do 3º ano do curso de Química, ofertado no Câmpus Inhumas. Ela foi orientada pelo professor Fernando Pereira de Sá e ficou muito satisfeita com o resultado obtido, pelo ganho ambiental que pode acarretar. “O grande problema é a indústria não ter acesso a essa tecnologia, por desconhecimento, principalmente, mas também pelo custo”, lamentou.
Diretoria de Comunicação Social/Reitoria.



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