Pesquisa avalia relação entre cursos ofertados e abrangência geográfica de câmpus do IFG
A terceira reportagem da série IFG Faz Ciência apresenta análise referente ao Câmpus Valparaíso, mas que pode subsidiar políticas institucionais
É apropriado chamar de pesquisa institucional a coleta, sistematização e análise de dados sobre a própria instituição do pesquisador. A pesquisa “Análise espacial do local de residência dos alunos do Câmpus Valparaíso: contribuições para políticas institucionais” é, portanto, uma pesquisa institucional, desenvolvida no e para o IFG.
Ela é apresentada ao público interno e externo na terceira reportagem da segunda edição do Programa de Divulgação e Popularização da Ciência – IFG Faz Ciência, uma parceria da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (PROPPG) com a Diretoria de Comunicação (Dicom). O objetivo do programa é justamente traduzir em linguagem comum o conhecimento científico, popularizando o acesso à ciência.
A pesquisa desenvolvida no Câmpus Valparaíso partiu da hipótese de que determinado curso ofertado na instituição seria capaz de ampliar a área de abrangência do câmpus. E a hipótese foi comprovada, segundo a professora Danielle Pereira da Costa, que coordenou o projeto.
A reportagem vai mostrar como os pesquisadores, a partir dos dados dos locais de moradia de estudantes da unidade, utilizaram a matemática e a geografia para verificar o alcance geográfico da Instituição. E um dos resultados: depois da oferta do curso superior em Engenharia Elétrica, o Câmpus Valparaíso passou a contar com estudantes de outros municípios goianos e até do Distrito Federal.
De autoria da redatora Paola Nunes de Souza, a reportagem tem como responsável pelo projeto gráfico e pela diagramação a tecnóloga em Design Gráfico, Isabela Maia Marinho, e pode ser acessada em PDF aqui.
Boa Leitura!
Diretora de Comunicação Social/Reitoria.


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